Crise Social no século XIX

Os trabahadores das fabricas não estavam em boas situações.



todos os trabalhos não eram assalariados (com salário mensal) mas sim eram trabalhadores de jornada (recebia a cada dia). era quase a mesma coisa que diarista(hoje em dia).


qualquer problema que a pessoa tinha durante o dia, ela não recebia nada. por exemplo: se uma pessoa se queima, perde uma perna, ela não recebe pelas horas que ela trabalhou. Se a mulher estava grávida e não trabalharia, não receberia, era idosa e não poderia mais trabalhar, não recebia, ficou doente, não recebia, não existiam férias, nem fim de semana (existia o fim de semana, mas se não trabalhasse nele não recebia)


trabalhavam em gapões, e não tinha emprego fixo, as pessoa que chegassem primeiro, trabalhavam, as outras que chegaram depois, não trabalhavam.


Para elas trabalharem, tinha um capataz que ficava dando chicotadas nelas.



Quando chegoou o motor, começaram a contratar menos pessoas, e os trabalhadores eram ' obrigados' a aceitar os acordos que os donos faziam.


então, surgem dois grupos:


-ludistas

-cartistas(cartas)



os ludistas, vão ter tanta raiva dos motores, que saiam no meio da madrugada para quebrar os motores. os donos das fabricas falavam para o exercito defender as fábricas, assim, matando as pessoas, e se eles continuassem matando-as, menos trabalhadores iriam existir (isso seria ruim para os burguesses).




e dai, vai surgir um 'exército da cidade': a policia, ela prendia as pessoas que 'protestavam'. ( a função da policia, era prendeer as pessoas que quebravam a lei, so que 'estranhamente', elas começaram a atacar e prender os Grevistas)




os cartistas, lutavam pela igualdade social. eles queriam que os donos da fabrica (patrões) assinassem um contrato que fosse: anual/mensal; jornada maxima(hora de trabalho: de 8, 10 e 12 horas por dia); o direito de licença (se uma pessoa tivesse um acidente que foi no trabalho, a pessoa receberia dinheiro em quanto se recuperava) ou licença maternidade(para as mulheres, claro) e o fim das chicotadas.




de vez em outra, os donos da fabrica assinavam o contrato, e dai, iam percebendo que os ludistas não estavam atacando tanto!



isso funcionou por um tempo,só que depois, teve problemas. no final, os trabalhadores criaram TRADE UNIONS.




pois eram os trabalhadores(surgiram pelo ano de 1860, 1870, mais ou menos. no começo da terceira fase) que sabiam MESMO mecher nas maquinas. era um grupo que unia todos que trabalhavam na mesma função e esse grupo ia na fabrica 'protestar', e isso se estendeu para o país.


e eles falaram que ninguem iria mais trabalhar, então, surge uma greve e os donos são 'obrigados' a aceitar o que os trabalhadores querem.




Mas, o burgues americano, Henry Ford, cria a linha de produção, para acabar com o trade unions. a idéia era reduzir a função de cada trabalhador. e isso, acaboou com o 'tratado'.




existia uma frase em cada 'parede' para 'animar' o trabalhadoor, como, por exemplo: 'ninguém é insubstituivel', queriam dizer para eles trabalharem, porque todos podem ser substituidos.