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domingo, 10 de abril de 2011

Imprensa no Governo de Getúlio Vargas


A mídia no governo Getúlio Vargas
Durante a crise de 29, o Brasil estava com dificuldade na venda do café. Nesta época, o tipo de governo do país era a  República do Café com Leite.
Nesta república, o presidente eleito teria que ser paulista ou mineiro e ocorria alternativamente. Sendo assim, um presidente mineiro foi eleito, porém com a Lei da Degola, isso não aconteceu, pois o ex-presidente (paulista) não aceitou ele subir no poder.
Com esse conflito de poderes e com a dificuldade de venda do café, começa uma guerra civil.
O Getúlio Vargas, que era o prefeito de Minas Gerais, manda seu exército atacar o Rio de Janeiro, porque era a sede do governo antigo.
Como o Getúlio Vargas (MG) ganhou a guerra, ele inicia um novo governo.
Esse governo se chamava Populismo, que funcionava da seguinte maneira: era uma ditadura, mas também beneficiava o povo, com as leis trabalhistas.
Como este governo tinha censura, os programas que passavam no rádio, eram uma forma de se comunicar com o Getúlio Vargas.
Uma parte desses programas eram notícias (escolhidas por Getúlio) e discursos (feitos por GV). E a segunda parte o presidente sorteava cartas escritas pelo povo e resolvia os problemas citados. O Getúlio resolvia os problemas das pessoas, mas a questão é que em vez de ajudar o povo inteiro, ele resolvia um problema que iria ajudar somente uma família. Esse programa se chamava “Hora do Brasil”.
O DIP (Departamento de imprensa e propaganda) era contratado para fazer propagandas sobre a “bondade” do Getúlio Vargas, passando a imagem de que o presidente era um salvador.

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