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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Jânio Quadros

Toda aquela história de progresso instantâneo/desenvolvimentismo durante o governo de Juscelino K. Tinha dado certo nos primeiros anos de seu governo. Agora, o Brasil estava com uma dívida externa enorme.
         Outra eleição acontecerá no país. No final, Jânio Quadros – que não apoiava a ideia de JK - assume a presidência a partir do voto popular, e João Goulart – que era a favor do desenvolvimentismo – se torna vice-presidente por meio do apoio de multinacionais instaladas no Brasil.
         Com este resultado, o Brasil acaba não indo pra frente, por conta da “briga” entre os que apoiavam o desenvolvimentismo (presidente), e os que eram contra isso (senadores e deputados). Quase nenhuma lei era criada. O poder legislativo não deixava Jânio fazer seus discursos.
         Então Jânio tem uma ideia, que acabou não dando certo: começou a criar leis estúpidas, para o Senado aceitá-las, e o povo perceber que havia algo errado, e fazer algum tipo de protesto. Assim Jânio poderia fazer um discurso.
         Ele acabou tendo outra ideia: O vice já tinha fama de apoiar o comunismo. Jânio faz Goulart “dar uma moeda” para todos os líderes comunistas ao redor do mundo. CARTA DE RENÚNCIA: Assume o presidente do senado, já que o vice estava fora. Esse presidente diz que João era comunista, e não poderia mais voltar para o Brasil. O senado aceita, mas muitos estados não aceitam já que Goulart tinha sido eleito pelo povo. Então o senado diz que ele poderia voltar como presidente, mas o governo seria parlamentarista (o presidente não mandava). O povo vota em um governo presidencial. No primeiro dia em que Goulart deveria governar o exército, com ajuda do Senado, dá um golpe e a ditadura começa.  

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